segunda-feira, 19 de março de 2012
19:56
Seria apenas mais um encontro se não fosse o desejo arrebatador que tomava conta dos nossos corpos naquela tarde calorenta.
A peguei pela mão, sentindo a quentura que emanava da sua pele. O seu rosto afogueado pelo sol tornava a sua aparência delirantemente mais sedutora e desejável. O meu prazer de toca-la , sentir o calor do seu toque aflorava todo o meu desejo de possuí-la com vigor. Era como se fosse o nosso primeiro encontro naquela linda noite do dia de São João. Me lembro com ternura desse momento acontecido há alguns anos atrás...
"Saímos daquela festa sem que ninguém percebesse. O que queríamos era apenas ficar à sós. Queríamos descobrir as nossas intimidades. Deixar que o amor transbordasse e os nossos corpos usufruísse desse prazer. Num táxi a levei até a quitinete que me servia de abrigo nas horas de solidão. E foi ali, na minha cama que a possui por inteiro num ímpeto de amor , prazer, devassidão e gôzo. Foi naquele local que fizemos a nossa aliança e pacto de amor, cumplicidade e companheirismo que até os dias de hoje e nos atrai como se fosse um ímâ a unir os nosso corpos num desejo infindo.".
Voltando ao início dessa narrativa, chegamos ao nosso ninho de amor. Entramos na nossa quitinete que nos serve de abrigo para os nossos devaneios mais loucos: o prazer do sexo sem tabus ou barreiras
Deitei-a na cama, minhas mãos percorrendo o seu corpo por inteiro. Minha língua começou a passear pelos lóbulos da sua orelha, provocando arrepios e gemidos de desejo. Sussurros aos seus ouvidos, palavras obcenas que estimulava o prazer de ser possuída. Enquanto isso, a minha amada tentava tirar a minha calça, colocando o meu membro rijo pra fora e abocanhando-o com volúpia. Enquanto chupava a sua buceta carnuda, cheirosa, meu caralho fodia a sua boca gulosa. Ela sorvia o meu líquido que ameaçava derramar na sua garganta. Num belo 69 que fazíamos, minha língua ávida penetrava o anel do seu cuzinho cheiroso. Com a minha língua pincelava o cu e a xoxota da minha gata, enquanto enterrava minha caceta na sua garganta num vai e vem frenético. Depois a coloquei frente ao espelho onde teríamos uma bela visão dos nossos corpos nús e cheios de desejo. Ela tocava uma bela punheta no meu pau, enquanto eu enfiava os dedos no cuzinho e na buceta já toda melada . Uma cena muito delirante! Nos gemíamos de prazer e tesão intenso.
Gozamos num belo "frango assado". Jorrei minha porra nos seus seios, na sua boquinha linda. Exaustos, descansamos um pouco bebericando um vinho.
Depois de alguns minutos, ela iniciou lambendo o meu saco, colocando as minhas bolas na sua boca. Ela suga minha vara com maestria. A coloquei de quatro e comecei dar estocadas fortes no cuzinho com a língua. Logo depois ela pediu para que eu fudesse o seu cu. Implorava. Queria sentir minha rola invadir-lhe o cú. Penetrei-a com fúria, dando estocadas, vendo minha pica entrar e sair daquele cuzinho maravilhoso.
Ela gozou intensamente pelo cuzinho. Quando eu estava prestes a gozar tirei a pica do seu cuzinho e despejei uma grande quantidade de porra quente na sua garganta. A minha amada sorveu todo meu líquido. E finalmente a fiz gozar na minha boca enquanto chupava aquela buceta já dolorida de tanto levar minha rola.
Foi mais uma bela tarde que deixamos o tesão aflorar e aumentar o nosso pacto de amor.
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