terça-feira, 6 de abril de 2010

MARIA DA LAGOA



Era daquele tipo de mulher que chamava atenção por onde passava. Mulher matreira, da roça, morena esbelta, meio sapeca, era alguns dos adjetivos que se podia dar à Maria.


Criada no interior, lá pras bandas do Maranhão, acostumou-se à liberdade da roça. Foi crescendo , seios se avolumando, as coxas ficando grossas e roliças, deixando à vista uma bunda linda e tenra - o que despertou os desejos dos homens. Maria crescera e se tornara um belo tesão de mulher.

Desde pequena acostumou-se a andar sem calcinhas - deixando sempre à mostra, sob a sombra da saia, suas curvas, a bunda e a buceta grande e cabeluda. Se tornava o objeto de fetiche dos homens e adolescentes do seu lugar. Muitas punhetas foram tocadas em sua homenagem. Ela tinha como costume e rotina sempre ir lavar roupas no riacho, onde se reuniam as mulheres e crianças do local pra se divertirem e tomar banho, pelados ou não.

Maria da Lagoa, como era conhecida, por ter sido flagrada muitas vezes chupando o pau dos garotas na lagoa sempre ao meio dia, se casara com um moço da cidade..

A sua rotina de mulher casada seguia normalmente. Tivera um casal de filhos com o moço que chegara da cidade e se encantara com ela.


Aos vinte e poucos anos, Maria se tornou um simbolo sexual do local. O moço da cidade parecia enfadado com a vida do interior, já não trepava com a Maria como dantes. O casamento virara uma rotina só. O que fazer, então?


Havia na roça, um rapaz que conhecera muito a Maria desde pequena. Ah, quantas punhetas que o fazia jorrar jatos de porra na parede foram batidas por ela.

Certa vez , ao meio-dia em ponto, ela teve que ir até a lagoa lavar umas roupas. Sem nada por baixo, Maria da lagoa sentou-se sobre uma grande pedra que havia próximo ao local. Carente de sexo, abriu as pernas, depois de olhar pros lados pra ver se havia alguém espreitando - não vira ninguem, àquela hora era difícil ter alguma alma ali, pensou - passou as mãos na buceta começando alisar calmamente, sentindo o prazer do gozo que se aproximava. Fechou os olhos afim de desfrutar daquele momento sózinha na beira da lagoa. Quando estava prestes a explodir num gozo intenso, seus gemidos altos saindo da sua boca meio rouca...Ai, ai, hum, ui, ui, arf !!!

O rapaz estava bem em frente a ela. Na mão segurava um enorme cacete duro, liso, de cabeça avermelhada. Mesmo nesse estado, ele tremia muito de nervoso, em razão da cena que presenciava.


Refeitos do susto inicial, Maria, num frenesi louco, tesão explodindo, segurou com as duas mãos o pau daquele homem, abocanhou-o de uma só vez e chupava gostosamente com avidez. Enquanto isso, o rapaz introduzia dois dedos da mão naquele buceta grande e rosada, alisando os grandes lábios, deixando-a lânguida e doida pra gozar.

A grande pedra que servia pra bater roupas, agora servia de cama para aquele jovem introduzir de uma só vez aquele caralho duro e sequioso de desejo todinho na xana da Maria da Lagoa. Explodiram num gozo tão intenso que cairam semi-desfalecidos sobre a pedra.


A partir de então combinaram que sempre que o jovem passasse ao meio-dia, assoviaria uma espécie de canção, sob a sua janela; e ela, seguiria pra lagoa onde ele já estaria esperando-a pra continuarem o idílio regado a muito sexo selvagem e prazer.


E assim passou a acontecer. Sempre que ouvia o assobia do rapaz, Maria largava os filhos, marido e o almoço. Dizia que precisava lavar umas peças de roupas bem rapidinho. E saia em desembalada carreira rumo a lagoa...O tesão voltara na vida da Maria!

Traduzindo o assovio cantarolado pelo rapaz, ele dizia o seguinte: " Maria da Lagoa, tá na hora, tá na hora!..." Uma canção leve, descontraida e despretensiosa aos ouvidos de muitos..só não dos dois amantes do meio dia.


Esses encontros e fodas se repetiram muitas vezes. A loucura dois dois amantes era intensa. Parece que todos do lugar já sabiam, menos o marido...


Alertado para o fato, o marido esperou que a coisa fosse se repetir...Sabendo que as pessoas não iriam ao riacho para lavar roupas, o marido de Maria da Lagoa, bem cedo da manhã. queimara a pedra com fogo e álcool. Pedra permaneceria quente durante boa parte do dia, sem despertar suspeitas.


Próximo ao horário de costume, o marido se adiantou escondendo -se num matagal, afim de esperar os acontecimentos.


Maria chegara apressadamente, tirando a roupa, o jovem totalmente despido segurando pau já duro; ela sem perceber o calor na pedra, deitara-se abruptamente...

Um grito estarrecedor saira dos seus lábios ante o horror de sentir as costas e a bunda sendo queimada naquela pedra. O calor abrasador cobria a sua pele morena quase bronzeada pelo sol sempre escaldante do lugar. Sentia a beleza da sua pele sendo transformanda num tecido queimado.
Desmaiou...

Passado algum tempo após o acidente, Maria já recuperada ficava na janela como a esperar que o jovem passasse novamente a convida-la. Depois de meses de espera, finalmente um certo dia , no mesmo horário que sempre acontecia os encontros, Maria ouviu ao longe assovios tão bem conhecidos por ela. O coração começou a bater descompassadamente na lembranças das belas trepadas na pedra da lagoa. Lembrava quando cheia de tesão pedia para o jovem enfiar a pica todinha no cuzinho dela, gozar em sua boca, chupar a sua bucetinha toda meladinha de tesão e desejo.

Depois de meses, Maria ansiava por ouvir a sua musiquinha predileta assoviada pelo jovem que a fodia melhor que o seu marido. Já recuperada ficava a esperar pra se ver o jovem passava sob a sua janela.
De repente, ao longe começou a ouvir um assobio que lhe era familiar. O coração descompassado mostrava a ansiedade de ver o seu garanhão. O assobio se tornava mais próximo à sua janela; o horário era o mesmo de sempre. A buceta de Maria latejava de tanto tesão. " Ai que vontade de sentar naquele pau gostoso e gozar!" - pensava.
O jovem se aproximava assobiando cada vez mais forte. Foi se aproximando, se aproximando... e cantando: "Maria da lagoa tá na hora, tá na hora!..."

Naquele mesmo instante, o marido da Maria colocou a cara na janela e cantou de volta:
"Ela tá com o cú queimado, não pode fuder agora!..."

PS: Este foi um caso real que fora transformado em "estória", mas que deixa uma grande lição: aos casais que gostam de swing, menáge, troca, enfim...Nunca é bom trair. A traição traz consequências desagradáveis, além da perda da confiança. Tudo acaba sendo descoberto.

Alguém disse numa frase, no orkut, ao que me parece...
"Quem ama não trai; troca..."

Bjs
Sann


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OS 10 MANDAMENTOS DO SWING

OS 10 MANDAMENTOS DO SWING:
1º - Usar sempre camisinha
2º - O casal que praticar swing tem que ter a cabeça feita, ser bem liberal e aproveitar aquele momento, que pode ser único.
3º - Nada de cobranças ou culpas entre o casal, só aproveitar o prazer.
4º - Cabe a cada casal sentir antes de partir para o swing, se é o que realmente desejam. Entender que o swing busca o prazer, a superação no casamento, a realização de novas fantasias, e nunca um lance de "culpa" ou justificativa para atos de ciúmes.
5º - Somar ao prazer de fazer sexo gostoso com um novo parceiro, de ver a mulher ou o marido fazendo sexo com outra pessoa.
6º - Durante a fase de correspondências, procurar se conhecer bem. Até ter confiança, enviar fotos, o número do tel.
7º - Evite no primeiro encontro a inibição ou qualquer tipo de obstáculo que possa pintar pelo fato de você estar na casa de alguém que você não conheça ou vice-versa.
8º - A sugestão do 1º encontro é sempre em locais públicos, nunca na casa de nenhum dos envolvidos. Segurança num lance de swing é fundamental.
9º - Acertada a 1ª experiência, ela pode ser a única. O melhor é procurar um motel ou uma casa de swing. Só se adquirir confiança leve o casal pra sua casa ou apartamento.
10º - se o casal tem alguma experiência e for transar com um casal que quer curtir o swing pela 1ª vez, cuidado redobrado. É importante que todas as fronteiras sejam demarcadas, todos os limites estabelecidos: ela faz sexo anal ou não? Ela faz sexo com outra mulher? Ele quer ter relação homossexual?

Essas recomendações são óbvias para casais que procuram prazer e devem ser seguidas a critério de cada casal ou praticante do swing.

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