sábado, 2 de fevereiro de 2013

UM VÍDEO PRA DISTRAIR

Atendendo a solicitação de algumas pesoas amigas...Está ai!...
Deixem comentários e ajudem a divulgar esse blog.
Bjs
Sann

domingo, 2 de dezembro de 2012

UMA NOITE MARAVILHOSA

Depois de algumas semanas, em acordo com a minha esposa, entrei em contato com a nossa amiga Cida. Ela pediu que nós a encontrasse após às18 horas quando já estaria liberada do trabalho. Eu e Liza estávamos encantados com a bela figura da Cida. Principalmente pelo fato de termos ficado amigos.


Ao nos encontrar fomos até uma lanchonete tomar um refrigerante. Nesse momento ela nos falou que o seu marido havia viajado, e que ela estava livre, embora tivesse um pouco cansada do trabalho. Pensara inclusive em tomar o ônibus rumo ao distrito onde mora. Mas como fizemos contato bem cedo, ela se sentia motivada a ficar conosco, nos fazendo companhia. Podia ficar até mais tarde desde que a levássemos em casa.

A nossa intenção era convida-la a participar de uma “brincadeira”. Ela relutou um pouco, mas acabou por aceitar. Fiz questão de elogia-la belo bom desempenho da primeira vez. Ela sorriu e agradeceu. Falamos sobre o amigo Luciano que queria participar do nosso jogo. Ligamos pra ele, já que Cida não se opôs.

Luciano nos apanhou em frente da lanchonete. Entramos no seu carro e seguimos rumo ao motel, na saída da cidade. Como eu e Liza estávamos no banco traseiro, nos abaixamos para não sermos vistos, conseguimos passar sem problemas.

Quando entramos na suíte, percebi como as duas mulheres estavam linda e cheias de tesão. O amigo Luciano foi apresentado por mim à Cida. Fiz questão de enaltecer a usa beleza, os seus belos olhos verdes, sua pele branca (alisava as sua mãos sedosas e ágeis quando tocava um punheta), a boca carnuda e...que lábios!

Somente quem já havia sido premiado com uma bela chupada no cacete: experimentado a língua sedosa passeando na glande, lambendo o líquido que sai, pode dizer alguma coisa.

Tiramos as nossas roupas, deitamos os quatro na mesma cama. Minha esposa ao lado do amigo Luciano; eu ao lado da Cida, na outra extremidade. Luciano já de pica totalmente dura bolinava a buceta ardente da Liza. Vi quando mais uma vez quando o enorme cacete dele era engolido por minha mulher. Ela pincelava a cabeçorra branca com a língua, ela dava uma bela chupada no grêlo dela. Era uma chupação só!...

Cida me beijava o corpo inteiro, me causando arrepios de muito tesão. Pedi que ela enfiasse a buceta na minha cara. Como já disse em outros contos, sou fissurado no cheiro de um cu feminino. Ela abriu bem a bundinha pedindo pra eu meter a língua no seu buraquinho. “Hummm que maravilha de cu!” Exclamei cheio de tesão. Cida sentou-se levemente sobre o meu rosto permitindo a minha boca e língua passear sobre toda a extensão da bunda, buceta, e umbigo. Enquanto isso, Liza fodia gostosamente. Gemia ao ter o pau do Luciano todo enterrado na buceta. Cavalgava no cacete, rebolava gostoso, deixando o amigo louco de vontade de gozar. Liza queria sentir o gozo do Luciano na buceta; queria sentir os jato de porra quente invadindo as suas entranhas. Pedia que ele tivesse calma.Vi quando ele deu uma bela enterrada na xana da minha mulher e juntos gozaram aos berros de prazer proferindo palavras inintilegíveis.

Eu tava invadindo o cuzinho da Cida. Minha pica toda enterrada naquele rabo gostoso de fuder, fazia com que ela rebolasse rítmadamente como numa dança sensual. Os seus gemidos eram suplicantes: “Isso meu moreno, fode meu cuzinho, assim bem gostosinho. Rasga ele todinho. Vem,continua dando essas estocadas fortes!” Eu bombava com força o rabo da Cida. A incrível visão de ver meu cacete entrando e saindo do cu dela era indescritível! Comecei a jorrar porra quente dentro dele. Ela, de repente, gozando pelo cu deu um grito lancinante! Ao mesmo tempo em que a Liza gozava com o amigo Luciano. Depois de um breve descanso, trocamos de parceiros.

Eu e a Liza fodemos muito ao lado de Cida e Luciano que se acabavam numa bela trepada. Foi uma noite maravilhosa que passamos com esses amigos.

Estamos esperando uma oportunidade para repetir ...

Bjs

Sann e Liza





terça-feira, 27 de novembro de 2012

MENÁGE MASCULINO (Uma foda extraordinária!)

Desde o início me sentia temeroso quanto a determinadas práticas do mundo liberal, embora soubesse da importância de cada uma delas na vida das pessoas, principalmente na dos casais casados de verdade. Mas no fundo havia uma vontade louca tomando conta de mim. A minha imaginação dava vazão para o sublime desejo de realizar um ménage masculino, ou seja, ver a minha esposa Liza dando pra outro na minha frente. Um misto de tesão e medo de não saber como reagiria ao vê-la fodendo com outro cara. A Liza nãohavia aceitado a ideia quando lhe falei sobre esse desejo. Disse-me que essa possibilidade era remota. Portanto,não tive muita pressa. Muitas noites quase fiquei sem dormir, parecia sonhar em ver Liza engolindo uma bela pica na buceta, no cuzinho e na boca.
Passado uns meses aconteceu que eu navegava na internet quando em dado momento resolvi entrar na sala de bate papo de minha cidade. O nick era convidativo, e isso chamou logo atenção de um grande número de homens que estavam na sala. Um em particular me chamou  pra  conversar em reservado. Senti confiança nele mesmo considerando o fato dele ser de outra cidade. Era vendedor-viajante, se encontrava em outro município a trabalho. Explicou-me,contudo, que iria pernoitar num hotel na minha cidade. Comuniquei  a minha esposa sobre  o ocorrido. Ela meio hesitante aceitou se encontrar com ele, mas sem nenhuma promessa de  que iríamos ficar juntos os três. Marcamos para as 19 horas um encontro na Praça em frente a Rodoviária. Local muito movimentado possibilita que as coisas aconteçam sem que haja a preocupação de alguém o reconheça,de alguma forma.  Enquanto agente se conhecia melhor tomamos uma cerveja para descontrair e buscar afinidades, pois sem  essa condição tudo fica mais difícil. A Liza simpatizou com o nosso amigo vendedor a quem vou chamar de Paulo (nome fictício). Ele nos pareceu discreto, educado, fino, elegante, de boa conversa. Tinha quase a mesma idade nossa.
Decidimos que o encontro seria no hotel em que ele se hospedara. O mesmo estava a menos de 20 metros à nossa frente. Local muito conhecido e visado, apesar de extremamente familiar. Paulo combinaria com o atendente do hotel que receberia um casal que iria fechar um negócio de venda de alguns produtos da sua linha. Feito o acerto, ligaria pra nós avisando que estava tudo certo. Depois de uns dez minutos podíamos entrar no hotel que o recepcionista nos indicaria o apartamento que ele estava hospedado. O combinado era que eu e o Paulo iríamos foder  a Liza ( a única condição de aceitar um ménage masculino é a minha participação efetiva na transa), mas os deixaria à vontade fodendo a fim de tirar fotos e filmar todo o nosso jogo sexual. A expectativa criada em torno desse encontro nesse hotel deixou a Liza cheia de tesão e medo de alguém nos ver entrando naquele estabelecimento durante a noite.
Recebemos o chamado pelo celular, depois de alguns minutos. O coração da Liza começou a disparar entre o medo e o desejo. Paulo nos falou que tinha dado tudo certo, portanto, já podíamos entrar e subir até o apartamento dele.
Entramos rapidamente pelo corredor que parecia interminável, tal era o nosso nervosismo. Num grande balcão o recepcionista nos disse que o hóspede já estava nos esperando, que podíamos subir tranquilamente. A sensação que sentimos naquele instante era que o atendente já sabia o que iria acontecer ali. Paulo já estava acostumado a se hospedar  nesse hotel familiar (risos).
A minha esposa me confidenciou que tava com a buceta ardendo de desejo e vontade de fuder. Queria logo realizar o meu desejo: trepar com dois homens ao mesmo tempo. Além do mais, ver como eu reagiria vendo ela trepar com outro macho na minha frente. Falei que por mim estava tudo bem. Ela poderia ficar à vontade trepando. Ela sorriu no momento que subíamos rumo ao prazer nosso década dia.
Paulo abriu a porta do seu apartamento nos convidando a entrar e ficar à vontade. Beijou o rosto da Liza. Num impulso virou-se para beijar a boca da Liza. Ela olhou para mim, eu fiz um sinal de positivo com a cabeça (minha esposa só aceita fazer coisas diferentes com a minha permissão), então ela se entregou ao beijo ardente e caloroso do amigo Paulo – já de pau duro roçava na xana da Liza. Começava naquele momento lúdico a mais bela foda que a minha esposa deu com outro macho. E que trepada!
Ficamos todos nus. Nesse instante o Paulo e eu abraçamos minha mulher, deixando-a prensada roçando nela pela frente e por trás. Liza gemia de tesão ao sentir a minha pica sendo esfregada na sua bundinha e o nosso amigo tinha o pau sobre a buceta  depiladinha da esposa e puta. Fizemos um belo sanduiche...Logo me afastei a fim de fotografar aquele momento, os dois aproveitaram para se chupar com volúpia e desejo. Ela se ajoelhou e começou a sugar a pica do Paulo ( mesmo não sendo uma pica consideravelmente grande, era grossa, tendo a cabeça grande, tipo cogumelo, avermelhada); lambia o saco escrotal colocava as bolas toda na boca, deixando o amigo louco de tesão. Ele a tomou nos braços, jogando- na cama, abrindo as pernas dela enfiou a língua na sua fenda e começou a chupa-la com toda volúpia. Liza gemia gostosamente ao sentir a língua quente do Paulo dando leves mordidas no enorme grêlo que ela possui. Eu, com a pica totalmente dura, tentava tirar fotos nos melhores ângulos sob a penumbra daquele quarto de hotel que naquele momento exalava o puro odor do sexo. Num belo 69 eles se chupavam. Era interessante ver minha esposa com a boca toda preenchida por um cacete grosso e duro a querer invadir a sua garganta. Liza o engolia por inteiro.
Eu quase gozando ao ver essa cena, filmava e tirava fotos.
Liza se posicionou de quatro esperando o momento em que Paulo se preparava para penetra-la. A enorme buceta da Liza foi arregaçada pela pica do amigo. Ela bombava com força; Ela gemia  e se arrepiava a cada estocada que levava daquela pica grossa. Logo entrei na brincadeira. Minha esposa abocanhou o meu caralho, Paulo metia gostoso nela, nós a fodíamos. O prazer tomava conta da gente naquele ambiente. Liza rebolava na vara do amigo, gritando que iria gozar. Nesse momento os dois gozaram juntos. Eu despejava o meu líquido quente e viscoso no rosto e na boca da minha gata.
Ele pediu pra que eu desse permissão e o deixasse meter na bundinha dela. Ela permitiu que apenas ele pincelasse o seu buraquinho anal com a cabeça da pica. Ela ficara com receio da grossura do seu membro que podia arromba-la e machuca-la. Mesmo assim ele deu uma leve estocadas no cuzinho dela fazendo-a gozar. Ele também gozou no cu da Liza. Descansamos um pouco, após tomar um banho.
Voltamos a fuder com a Liza. Nesse momento, Paulo voltou a fazer 69 com ela. Ao chupar a buceta inchada da minha esposa, pediu que eu enfiasse meu cacete nela. Meti com força na xana dela. Ao bombar com força senti que a minha pica passava sobre a língua do amigo que chupava minha mulher. Não aguentando mais avisei que estava pra gozar. Liza mexia os quadris em círculo num êxtase louco. Dei uma bela esporrada na buceta dela enquanto Paulo a chupava. Vi quando gotas da minha porra escorreram pela boca do nosso amigo fudedor, que a sorveu com prazer; e com prazer lambia a porra derramada na buceta e a que saia do meu cacete. Ao mesmo tempo jorrava uma enorme quantidade de porra na boca da minha gata. Gozamos os três ao mesmo tempo. Caímos para o lado, totalmente exaustos.
Nos refizemos, após outro banho, e saímos do hotel. Do lado de fora, na praça, tomamos uma cerveja bem gelada, e ali nos despedimos. Estávamos realizados com o belo ménage que fizemos pela primeira vez. Gostamos muito, porém, não havia a certeza que voltaríamos a realizar uma transa a três. O nosso propósito foi realizar sempre a troca de casais. Ficamos  amigos, mas jamais voltamos a transar.

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Gratos
Sann e Liza
Kzal Sex Life





domingo, 25 de novembro de 2012

Sexo com casal amigo



Enquanto eu via a Liza rebolando com a pica do guitarrista da Banda de Forró toda enfiada no cu e gemendo gostoso, fiquei surpreso com a capacidade dela aguentando aquele pau de quase 22 centímetros, grosso, duro, nervudo, bombando com força o lindo cuzinho que ela tem. Ao mesmo tempo em que tinha essa visão, de ver minha esposa sendo enrabada por um cara bem dotado, minha pica estava sendo engolida pela boca macia da sua esposa, há menos de dois metros. Ele também olhava com enorme tesão a sua mulher sendo fodida por outro macho – aliás, é o seu grande fetiche!
“Nos conhecemos numa lan house onde  o Sr Z estava num dos computadores ao meu lado. Percebendo que olhava um site de adultos, começou a puxar conversa. Acabamos por trocar MSN e e-mails. Numa de nossas conversas me confidenciou que tinha vontade de ver a sua mulher transando com outro. Ele já havia tentando outras vezes, porém, sua esposa não aceitava sob qualquer hipótese. Depois de algumas conversas, combinamos de nos encontrar no centro da cidade. Moramos numa cidade do Noroeste Fluminense. Por ser ainda uma cidade onde muita gente se conhece procuramos nos encontrar num local bem discreto, sob sigilo absoluto. Na hora marcada ele estava lá.
Por eu não conhecer a sua esposa, o Sr Z me disse que eu poderia vê-la na loja em que ela trabalhava como balconista. Como se fosse um cliente poderia me aproximar e discretamente falar quem  eu era, pois ela já sabia alguma coisa a meu respeito, comentado por ele. Quando entrei na loja deparei como uma mulher branca, estatura mediana, cabelos negro, compridos, olhos esverdeados, entre outros atributos. Fui em sua direção  como se fosse pedir alguma informação. Levava nas mãos um livro pego aleatoriamente numa das prateleiras. Era a “deixa” para a minha apresentação ante a esposa do Zélio ( nome fictício, óbviamente), préviamente combinado entre ambos, poucos minutos antes do nosso encontro.
De forma discreta me aproximei do balcão onde a sra Cida atendia, a cumprimentei educadamente lhe dizendo que eu era o moço que o seu marido mandara conhece-la pessoalmente. Ela deu um sorriso, meio sem graça, porém aprovando a atitude do marido – o chamando de louco, que tava curiosa pra me conhecer, já que ele havia falado muito a meu respeito. Perguntou-me sobre a minha esposa. Tive a impressão que a Cida tinha acabado de mudar de ideia sobre troca de casais. Na verdade, ela estava aceitando que nós quatro nos encontrássemos à noite a fim de bater um papo sobre a possibilidade de um encontro para uma troca real. Ela estava vestida discretamente de forma que a roupa, ou melhor, o vestido, deixava ver a silhueta do seu bumbum. Ela propositalmente rebolava ao andar, deixando os adornos daquele rabo fluir despertando o meu tesão.
Nos encontramos por volta das 19 horas numa Praça, por sinal, muito movimentada – o que para nós se torna melhor, haja vista, se formos vistos por pessoas conhecidas nos deixa tranquilos – da nossa pequena cidade. Sentamos de frente um dos outros, afim de vermos se havia algum tipo de afinidade e empatia que permitisse que pudéssemos ir pra cama e brincar sem traumas ou qualquer problema de ciúmes, o que tem sido muito comum nos encontros de casais e swings que vemos por ai. Nós somos um casal aparentemente normal, eu moreno-índio; Liza, branca, cabocla. Somos 50tões, bem apessoados, gostamos de manter a forma, sem vícios ( a não ser gostar de fuder muito com pessoas gostosas e maduras). Após um bom diálogo com o casal. Saímos em busca do local préviamente combinado: um hotelzinho no centro da cidade. Aparentemente familiar, mas não impede que casais possam se encontrar ali somente para uma transa, porém já bem conhecido como uma espécie de “puteiro”. Essa a razão da escolha do amigo Z. O fetiche dele era ver a sua esposa sendo fodida por outro macho na sua frente num local com essa definição. Confesso que eu também tinha esse desejo. Foi um prato cheio pra nós dois, os maridos (risos).
Eles foram na frente, pois já haviam dormido ali outras vezes ( pois são de uma cidade vizinha e buscam prazeres do sexo em lugares onde são pouco conhecidos) e nos aguardaram na sala de estar do hotel. Chegamos  alguns poucos minutos depois. O atendente que era conivente com tudo o que acontecia lá dentro – o qual o Sr Z já havia tentado fazer um ménage com a participação dela, mas a Cida não aceitou – nos indicou o número do apartamento em que o casal estava. Isso depois de levar uma grana pra permitir que um só quarto fosse usado pelos quatro.
Entramos no interior do quarto onde haviam duas camas destinados a viajantes. Resolvemos uni-las e torna-las uma só, colocando-as no chão, lado a lado. Tudo isso para permitir que pudéssemos foder  bem gostoso, com muita bolinações. Logo tiramos a roupa. Minha esposa se chegou a mim começando a chupar meu caralho já duro e grosso com muita vontade. Vi quando a Cida ficou nua e mostro um belo corpo que dentro de instantes seria explorado gostosamente por mim. Liza, sabendo do meu desejo por Cida falou baixinho ao meu ouvido: “Vai lá, fode essa gata quarentona e gostosa do jeito que você quiser! Faz ela gozar bastante nessa pica maravilhosa. Enquanto eu vou fuder muito com o marido dela”. Eu prontamente respondi: “ Pode deixar, meu amor, você também vai ver eu socar com força e bombar muito esse cuzinho da Cida, enquanto vejo você gemer sentada no caralhão do Sr Z. Vai, chupa ele todo, goza pelo cuzinho com ele, deixa ele socar muito nessa buceta!”. Exclamei baixinho ao seu ouvido.
Me aproximei de Cida, em pé nos beijamos sofregamente – sentindo que ela tava com muito tesão em mim – com minhas mãos explorando aquele corpo branquinho, pele macia e tenra. Sentir o imenso calor do corpo daquela bela mulher acendeu a minha chama de tesão. Ela me punhetava, eu chupava os seus belos seios; meus dedos explorava a buceta quente, me fazendo sentir os poucos cabelos da vagina. O grêlo entumescido pedia pra ser chupado. O meu dedo percorria o rêgo do seu cuzinho piscante. Penetrei aquele buraquinho sentindo-a suspirar e gemer de prazer. Ela não aguentando de tanto tesão me pediu pra fazer um belo 69. Foi uma loucura sentir a língua quente e ávida da Cida. Ela engolia todo o meu cacete com muita vontade. A sua timidez inicial tinha ido pras cucúias!...
Da posição que eu estava dava pra ver a Liza dando uma bela chupada no imenso caralho do Z. Ela também chupava a buceta da minha esposa com uma fúria deliciosa ( também, não tem como não ser dessa forma: a buceta de Liza, minha esposa, tem um sabor inigualável! Adocicada, melosa, transbordante de líquido; além de um belo grêlo) que dava a impressão que ele iria devora a buceta dela por completo.
Eu e a Cida ficamos na posição papai-mamãe. Antes de penetra-la, roçava minha caceta sobre todo o seu corpo. Ela, por baixo de mim sentia o meu pau alisando toda a extensão do corpo. Passava minha pica no seu rosto (tudo com a permissão dela e do esposo), metia e tirava da sua boca, de forma delicada, sem machuca-la; passava nos seios, esfregava na barriga, descendo até a buceta onde eu dava belas pinceladas. Nos beijamos gostosamente enquanto ela pedia, quase implorando: “Me fode muito e gostoso,meu moreno safado!Quero que meta no meu cuzinho com carinho, mas, sem dó. Quero sentir você socando forte e bombando gostoso esse cuzinho que será totalmente teu agora. Moreno puto , sacana, imoral”. Acrescentou: “To adorando ver o Z fuder a tua mulher. Ela é muito bonita e gostosa. Toamara que ele foda o cuzinho dela também. Minha maior vontade era ver ele foder outra, ,mas me deixando à vontade pra sentir a pica de outro macho. Por isso, me fode muito, ok?”. Assenti com a cabeça e cumprindo o seu pedido enterrei com força a minha vara na buceta quente e sedenta da Cida. Ela levantando a pélvis me recebeu inteirinho dentro dela. Gemíamos com muito tesão aflorando.
Liza cavalgava loucamente com a buceta toda enterrada no pau do Z. Rebolava gostosamente. O Sr Z gemia alto quando bombava  com força. Via o pau dele deflorando a vagina da minha esposa. Eu tava adorando ver aquilo tudo. Sentíamos a respiração de cada um de nós. Dois casais embaralhados, trepando lado a lado.
Foi assim que uma explosão de gôzo e gemidos nos faziam urrar de prazer ao mesmo tempo nos jogou ao chão, exaustos e cansados.
Após um bom banho e um tempo para o descanso. Voltamos novamente a fuder com muita volúpia e desejo. Foi quando a Cida me intimou a fuder o seu cuzinho. Coloquei-a de quatro, penetrei-a com força, dei estocadas fortes, ela gritava e gemia rebolando com o meu caralho todo enfiado no rabo. Urramos quando gozamos juntos e despejei jatos de porra quente naquele cuzinho quente, cheiroso, gostoso. Foi nesse momento que vi  a cena que deu início a este conto real, verdadeiro: A Liza tava levando uma gostosa pirocada no cuzinho. Foi gostoso demais vê-la gozando tendo o cu invadido por uma pica grande, grossa, que não era a minha.”
Ficamos juntos,os quatro, nesse hotelzinho vulgar, das 20 às 00 horas. Foi a mais gostosa experiência que tivemos com um casal. Até hoje sentimos saudades.
Tivemos uma outra experiência com a participação da Cida – dessa vez sem o marido, embora o Sr Z soubesse. Levamos um amigo bem dotado para participar. Foi muito louco! Essa eu conto depois.
Aguardem!
Bjs do Casal Sex Life
Sann e Liza

terça-feira, 20 de novembro de 2012

SEXO GRUPAL COM CASAIS AMIGOS

Conheci o amigo Luciano, depois de um longo bate papo na internet. Como somos muito conhecidos na cidade onde moramos ( ele , empresário; eu, consultor de vendas) procuramos usar toda a discrição possível. Liguei pra minha esposa, falando da minha intenção de ir até o seu escritório haja vista já ser noite – o expediente já havia terminado – onde podíamos ficar à vontade pra conversar. A Liza me encontrou e seguimos rumo ao local combinado. Fomos muito bem recebidos por ele. Sentamos à sua frente onde pudemos observar não ser ele um homem bonito. Mas a simpatia dele cativou a minha mulher. Depois de nos conhecermos e falar sobre nossos gostos e desejos, ficamos sabendo que ele tinha bastante experiência com casais através das fotos que nos mostrou onde ele fodia um montão de mulheres. Às vezes ele aparecia sendo chupado por três mulheres ao mesmo tempo. Também, não era pra menos...O cara era baixinho , careca, peludo e tinha um enorme pau! Quando a Liza viu aquele cacete, a buceta dela começou a piscar de tesão – ela me confidenciou em casa, no momento em que a gente dava uma bela trepada. Nessa noite a Liza fodeu comigo imaginando aquela pica enorme toda enterrada nela.


Alguns dias depois ela pode experimentar toda aquela rola na buceta durante um encontro de casais que participamos. Pude ver como o nosso amigo Luciano fodeu gostoso a minha esposa, enquanto eu fodia a sra R, esposa de um jogador de futebol do Rio de Janeiro, na casa deles.

Nesse encontro, tivemos a primeira experiência no sexo grupal. O nosso amigo Luciano estava acostumado a foder a sra R. Por isso nos convidou a participar desse encontro. Foi uma loucura ver tantas rolas fodendo muitas bucetas. Ora com uma ; ora com outra. Uma bela suruba, porém com muita ética e respeito por parte dos casais. Eu fodia a jovem V, namorada de Luciano; ele fodia a buceta da Liza. Depois a minha esposa já tava fudendo com o jogador, Sr C, um negro pauzudo, mas bem tranquilo; enquanto a sra R sentava na caceta do Luciano, e eu dava uma bela gozada na boquinha da V. Confesso que foi uma experiência maravilhosa! Percebi o olhar de satisfação da Liza por ter gozado bastante, tanto com o Luciano e com o Sr C.

Quando chegamos em casa ainda fodi a buceta toda arregaçada da Liza, onde ela de bom grado me ofereceu o seu belo cuzinho. Demos uma bela gozada juntos. Adoro vê-la gozar pelo cuzinho!

Luciano já fodeu a Liza por duas vezes. Está querendo meter nela mais uma vez. Estamos vendo o momento certo para isso acontecer.

Aguardem novos relatos de belas transas.

Por favor, deixem os seus comentários, ok.



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

NOSSA PRIMEIRA TROCA DE CASAL

Era a busca de uma nova vida que nós ( eu e a Liza, minha esposa) estávamos dando início. A nossa vontade era de experimentar algo novo, diferente do trivial. Tínhamos o objetivo de buscar novos amigos, conhecer pessoas que, de alguma maneira, tivessem as mesmas afinidades e desejos de realização. Depois de analisarmos os prós e os contras da nossa proposta, partimos para a realização, de fato e de verdade.


Marcamos de conhecer um casal quarentão, depois de eu ter conversado com o marido na sala de bate papo da nossa cidade. Pontualmente, eu e Liza, chegamos ao local do encontro. Eles também foram pontuais. Um misto de apreensão e nervosismo tomou conta de Liza, contudo procurei deixa-la tranquila e à vontade. Entramos no carro deles e seguimos em direção a uma das saídas da cidade onde existe um bar aconchegante e discreto. Bem vestidos e simpáticos, nos convidaram a tomarmos um drinque enquanto nos conhecíamos mais um pouco. O nervosismo de Liza havia passado em razão de estar sempre do meu lado se sentindo segura. Éramos todos casados, portanto não havia razão para medo. Era uma bela fantasia e desejo que estava prestes a ser realizada: a tão sonhada troca de casais!

Depois de bebericarmos um pouco, saímos em direção ao Motel na outra extremidade da cidade. Conseguimos passar sem sermos molestados – fato que nos deixou bem aliviados. Eu não estava aguentando de expectativa e de tesão. Era a nossa primeira vez com um casal. Não sabíamos o que poderia acontecer dentro daquele ambiente, porém, os nossos desejos falavam mais alto.

Ela era uma bela loira, cheinha, uma bela bunda alimentava os contornos mostrando uma sensualidade e languidez. A boca carnuda deixava transparecer que ela sabia chupar um caralho com maestria ( o que pude comprovar quando ela me chupava na frente do esposo, que por outro lado exibia um enorme cacete na boca da minha esposa que o chupava gulosamente), me deixando de pau duro.

Eles já experientes comandavam de forma serena as ações dentro da suíte do motel. Ficamos nus. Vi minha mulher ser convidada pelo Sr M a passar para o outro lado da cama redonda e ser abraçada por aquele homem, ser beijada sôfrega e voluptuosamente enquanto punhetava levemente aquele membro enorme e cabeçudo que mal cabia em sua mão. Não foi nada fácil ver as mãos do Sr M alisando a buceta e o cuzinho da Liza. Porém, procurei não dar importância, mas apenas curtir aquela visão louca em ver minha mulher ser fodida por outro macho caralhudo.

Ao mesmo tempo, de pé, tinha a boca da sra C, engolindo o meu caralho inteirinho. Ela ajoelhada permitia que eu bombasse com força a minha caceta, fodendo a sua boca gulosa. Tirei a rola da sua boca a bati com ela em seu rosto. Ela adorava e pedia que eu a maltratasse com minha rola dura. Coloquei-a de quatro e comecei a chupar e lamber o cuzinho dela. Adoro sentir o cheiro de um cuzinho de uma fêmea. Dava estocadas com a língua no buraquinho dela, sentindo o cuzinho dela piscar desejando ser preenchida e penetrada por minha rola. Depois fizemos um belo 69. Gemíamos de prazer intenso! Depois ela sentou na minha pica sentindo a vara entrar e sair daquela enorme buceta quente. Me pedia que a fodesse com força. Implorava sedenta que eu a fizesse gozar muito. Eu realizava todos os seus instintivos desejos. Me implorou (falando ao meu ouvido: “Come meu cu,moreno gostoso, como ele todo, esfola meu rabo, seu sacana, filho da puta!”. Realizei esse desejo dela em outro encontro que tivemos.

Minha esposa continuava sendo fodida. A vi revirando os olhos de tanto tesão enquanto o Sr M a colocara de quatro e bombava a buceta da minha amada esposa com força. Dava estocadas fortes. Liza gemia de prazer. Vi quando a rola do amigo sacudia a buceta carnuda da minha esposa. Eu me sentia realizado vendo a esposa levar uma bela pirocada na buceta. Deitados, lado a lado, na mesma cama, fodíamos gostoso os quatro. A sensação de prazer era indescritível! Até que em dado momento estávamos gozando intensamente os quatro ao mesmo tempo! Urramos, gememos e gritamos de prazer e gôzo! Caimos exaustos um ao lado outro. Minha esposa ainda me chupou e a sra C chupou o Sr M. Gozamos novamente derramando porra quente na boca das nossas respectivas esposas e putas.

Algum tempo depois voltamos a nos encontrar. Nos tornamos amigos. Depois relatarei em um novo depoimento.




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BJS
SANN e LIZA


domingo, 18 de novembro de 2012

FOTOS DE TESÃO




ADORAMOS POSTAR FOTOS QUE NOS DEIXA COM MUITO TESÃO. DEIXEM OS SEUS COMENTÁRIOS, OPINIÕES, SUGESTÕES PARA QUE POSSAMOS MELHORAR O NOSSO BLOG.
SE QUISEREM PODEM ENVIAR FOTOS QUE PUBLICAREMOS, RESPEITANDO OS DESEJOS DOS NOSSOS AMIGOS E SEGUIDORES.

OS 10 MANDAMENTOS DO SWING

OS 10 MANDAMENTOS DO SWING:
1º - Usar sempre camisinha
2º - O casal que praticar swing tem que ter a cabeça feita, ser bem liberal e aproveitar aquele momento, que pode ser único.
3º - Nada de cobranças ou culpas entre o casal, só aproveitar o prazer.
4º - Cabe a cada casal sentir antes de partir para o swing, se é o que realmente desejam. Entender que o swing busca o prazer, a superação no casamento, a realização de novas fantasias, e nunca um lance de "culpa" ou justificativa para atos de ciúmes.
5º - Somar ao prazer de fazer sexo gostoso com um novo parceiro, de ver a mulher ou o marido fazendo sexo com outra pessoa.
6º - Durante a fase de correspondências, procurar se conhecer bem. Até ter confiança, enviar fotos, o número do tel.
7º - Evite no primeiro encontro a inibição ou qualquer tipo de obstáculo que possa pintar pelo fato de você estar na casa de alguém que você não conheça ou vice-versa.
8º - A sugestão do 1º encontro é sempre em locais públicos, nunca na casa de nenhum dos envolvidos. Segurança num lance de swing é fundamental.
9º - Acertada a 1ª experiência, ela pode ser a única. O melhor é procurar um motel ou uma casa de swing. Só se adquirir confiança leve o casal pra sua casa ou apartamento.
10º - se o casal tem alguma experiência e for transar com um casal que quer curtir o swing pela 1ª vez, cuidado redobrado. É importante que todas as fronteiras sejam demarcadas, todos os limites estabelecidos: ela faz sexo anal ou não? Ela faz sexo com outra mulher? Ele quer ter relação homossexual?

Essas recomendações são óbvias para casais que procuram prazer e devem ser seguidas a critério de cada casal ou praticante do swing.

LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO: