Enquanto eu via a Liza rebolando com a pica do guitarrista
da Banda de Forró toda enfiada no cu e gemendo gostoso, fiquei surpreso com a
capacidade dela aguentando aquele pau de quase 22 centímetros, grosso, duro, nervudo,
bombando com força o lindo cuzinho que ela tem. Ao mesmo tempo em que tinha
essa visão, de ver minha esposa sendo enrabada por um cara bem dotado, minha
pica estava sendo engolida pela boca macia da sua esposa, há menos de dois
metros. Ele também olhava com enorme tesão a sua mulher sendo fodida por outro
macho – aliás, é o seu grande fetiche!
“Nos conhecemos numa lan house onde o Sr Z estava num dos computadores ao meu
lado. Percebendo que olhava um site de adultos, começou a puxar conversa.
Acabamos por trocar MSN e e-mails. Numa de nossas conversas me confidenciou que
tinha vontade de ver a sua mulher transando com outro. Ele já havia tentando
outras vezes, porém, sua esposa não aceitava sob qualquer hipótese. Depois de
algumas conversas, combinamos de nos encontrar no centro da cidade. Moramos
numa cidade do Noroeste Fluminense. Por ser ainda uma cidade onde muita gente
se conhece procuramos nos encontrar num local bem discreto, sob sigilo
absoluto. Na hora marcada ele estava lá.
Por eu não conhecer a sua esposa, o Sr Z me disse que eu
poderia vê-la na loja em que ela trabalhava como balconista. Como se fosse um
cliente poderia me aproximar e discretamente falar quem eu era, pois ela já sabia alguma coisa a meu
respeito, comentado por ele. Quando entrei na loja deparei como uma mulher
branca, estatura mediana, cabelos negro, compridos, olhos esverdeados, entre
outros atributos. Fui em sua direção
como se fosse pedir alguma informação. Levava nas mãos um livro pego aleatoriamente
numa das prateleiras. Era a “deixa” para a minha apresentação ante a esposa do
Zélio ( nome fictício, óbviamente), préviamente combinado entre ambos, poucos
minutos antes do nosso encontro.
De forma discreta me aproximei do balcão onde a sra Cida
atendia, a cumprimentei educadamente lhe dizendo que eu era o moço que o seu
marido mandara conhece-la pessoalmente. Ela deu um sorriso, meio sem graça,
porém aprovando a atitude do marido – o chamando de louco, que tava curiosa pra
me conhecer, já que ele havia falado muito a meu respeito. Perguntou-me sobre a
minha esposa. Tive a impressão que a Cida tinha acabado de mudar de ideia sobre
troca de casais. Na verdade, ela estava aceitando que nós quatro nos
encontrássemos à noite a fim de bater um papo sobre a possibilidade de um
encontro para uma troca real. Ela estava vestida discretamente de forma que a
roupa, ou melhor, o vestido, deixava ver a silhueta do seu bumbum. Ela
propositalmente rebolava ao andar, deixando os adornos daquele rabo fluir
despertando o meu tesão.
Nos encontramos por volta das 19 horas numa Praça, por
sinal, muito movimentada – o que para nós se torna melhor, haja vista, se
formos vistos por pessoas conhecidas nos deixa tranquilos – da nossa pequena
cidade. Sentamos de frente um dos outros, afim de vermos se havia algum tipo de
afinidade e empatia que permitisse que pudéssemos ir pra cama e brincar sem
traumas ou qualquer problema de ciúmes, o que tem sido muito comum nos
encontros de casais e swings que vemos por ai. Nós somos um casal aparentemente
normal, eu moreno-índio; Liza, branca, cabocla. Somos 50tões, bem apessoados,
gostamos de manter a forma, sem vícios ( a não ser gostar de fuder muito com
pessoas gostosas e maduras). Após um bom diálogo com o casal. Saímos em busca
do local préviamente combinado: um hotelzinho no centro da cidade.
Aparentemente familiar, mas não impede que casais possam se encontrar ali
somente para uma transa, porém já bem conhecido como uma espécie de “puteiro”.
Essa a razão da escolha do amigo Z. O fetiche dele era ver a sua esposa sendo
fodida por outro macho na sua frente num local com essa definição. Confesso que
eu também tinha esse desejo. Foi um prato cheio pra nós dois, os maridos
(risos).
Eles foram na frente, pois já haviam dormido ali outras
vezes ( pois são de uma cidade vizinha e buscam prazeres do sexo em lugares
onde são pouco conhecidos) e nos aguardaram na sala de estar do hotel. Chegamos
alguns poucos minutos depois. O
atendente que era conivente com tudo o que acontecia lá dentro – o qual o Sr Z
já havia tentado fazer um ménage com a participação dela, mas a Cida não
aceitou – nos indicou o número do apartamento em que o casal estava. Isso
depois de levar uma grana pra permitir que um só quarto fosse usado pelos
quatro.
Entramos no interior do quarto onde haviam duas camas destinados
a viajantes. Resolvemos uni-las e torna-las uma só, colocando-as no chão, lado
a lado. Tudo isso para permitir que pudéssemos foder bem gostoso, com muita bolinações. Logo
tiramos a roupa. Minha esposa se chegou a mim começando a chupar meu caralho já
duro e grosso com muita vontade. Vi quando a Cida ficou nua e mostro um belo
corpo que dentro de instantes seria explorado gostosamente por mim. Liza,
sabendo do meu desejo por Cida falou baixinho ao meu ouvido: “Vai lá, fode essa
gata quarentona e gostosa do jeito que você quiser! Faz ela gozar bastante
nessa pica maravilhosa. Enquanto eu vou fuder muito com o marido dela”. Eu
prontamente respondi: “ Pode deixar, meu amor, você também vai ver eu socar com
força e bombar muito esse cuzinho da Cida, enquanto vejo você gemer sentada no
caralhão do Sr Z. Vai, chupa ele todo, goza pelo cuzinho com ele, deixa ele
socar muito nessa buceta!”. Exclamei baixinho ao seu ouvido.
Me aproximei de Cida, em pé nos beijamos sofregamente –
sentindo que ela tava com muito tesão em mim – com minhas mãos explorando
aquele corpo branquinho, pele macia e tenra. Sentir o imenso calor do corpo
daquela bela mulher acendeu a minha chama de tesão. Ela me punhetava, eu
chupava os seus belos seios; meus dedos explorava a buceta quente, me fazendo
sentir os poucos cabelos da vagina. O grêlo entumescido pedia pra ser chupado.
O meu dedo percorria o rêgo do seu cuzinho piscante. Penetrei aquele buraquinho
sentindo-a suspirar e gemer de prazer. Ela não aguentando de tanto tesão me
pediu pra fazer um belo 69. Foi uma loucura sentir a língua quente e ávida da
Cida. Ela engolia todo o meu cacete com muita vontade. A sua timidez inicial
tinha ido pras cucúias!...
Da posição que eu estava dava pra ver a Liza dando uma bela
chupada no imenso caralho do Z. Ela também chupava a buceta da minha esposa com
uma fúria deliciosa ( também, não tem como não ser dessa forma: a buceta de
Liza, minha esposa, tem um sabor inigualável! Adocicada, melosa, transbordante
de líquido; além de um belo grêlo) que dava a impressão que ele iria devora a
buceta dela por completo.
Eu e a Cida ficamos na posição papai-mamãe. Antes de
penetra-la, roçava minha caceta sobre todo o seu corpo. Ela, por baixo de mim
sentia o meu pau alisando toda a extensão do corpo. Passava minha pica no seu
rosto (tudo com a permissão dela e do esposo), metia e tirava da sua boca, de
forma delicada, sem machuca-la; passava nos seios, esfregava na barriga,
descendo até a buceta onde eu dava belas pinceladas. Nos beijamos gostosamente
enquanto ela pedia, quase implorando: “Me fode muito e gostoso,meu moreno
safado!Quero que meta no meu cuzinho com carinho, mas, sem dó. Quero sentir
você socando forte e bombando gostoso esse cuzinho que será totalmente teu
agora. Moreno puto , sacana, imoral”. Acrescentou: “To adorando ver o Z fuder a
tua mulher. Ela é muito bonita e gostosa. Toamara que ele foda o cuzinho dela
também. Minha maior vontade era ver ele foder outra, ,mas me deixando à vontade
pra sentir a pica de outro macho. Por isso, me fode muito, ok?”. Assenti com a
cabeça e cumprindo o seu pedido enterrei com força a minha vara na buceta
quente e sedenta da Cida. Ela levantando a pélvis me recebeu inteirinho dentro
dela. Gemíamos com muito tesão aflorando.
Liza cavalgava loucamente com a buceta toda enterrada no pau
do Z. Rebolava gostosamente. O Sr Z gemia alto quando bombava com força. Via o pau dele deflorando a vagina
da minha esposa. Eu tava adorando ver aquilo tudo. Sentíamos a respiração de
cada um de nós. Dois casais embaralhados, trepando lado a lado.
Foi assim que uma explosão de gôzo e gemidos nos faziam
urrar de prazer ao mesmo tempo nos jogou ao chão, exaustos e cansados.
Após um bom banho e um tempo para o descanso. Voltamos
novamente a fuder com muita volúpia e desejo. Foi quando a Cida me intimou a
fuder o seu cuzinho. Coloquei-a de quatro, penetrei-a com força, dei estocadas
fortes, ela gritava e gemia rebolando com o meu caralho todo enfiado no rabo.
Urramos quando gozamos juntos e despejei jatos de porra quente naquele cuzinho
quente, cheiroso, gostoso. Foi nesse momento que vi a cena que deu início a este conto real,
verdadeiro: A Liza tava levando uma gostosa pirocada no cuzinho. Foi gostoso
demais vê-la gozando tendo o cu invadido por uma pica grande, grossa, que não
era a minha.”
Ficamos juntos,os quatro, nesse hotelzinho vulgar, das 20 às
00 horas. Foi a mais gostosa experiência que tivemos com um casal. Até hoje
sentimos saudades.
Tivemos uma outra experiência com a participação da Cida –
dessa vez sem o marido, embora o Sr Z soubesse. Levamos um amigo bem dotado
para participar. Foi muito louco! Essa eu conto depois.
Aguardem!
Bjs do Casal Sex Life
Sann e Liza