domingo, 25 de novembro de 2012

Sexo com casal amigo



Enquanto eu via a Liza rebolando com a pica do guitarrista da Banda de Forró toda enfiada no cu e gemendo gostoso, fiquei surpreso com a capacidade dela aguentando aquele pau de quase 22 centímetros, grosso, duro, nervudo, bombando com força o lindo cuzinho que ela tem. Ao mesmo tempo em que tinha essa visão, de ver minha esposa sendo enrabada por um cara bem dotado, minha pica estava sendo engolida pela boca macia da sua esposa, há menos de dois metros. Ele também olhava com enorme tesão a sua mulher sendo fodida por outro macho – aliás, é o seu grande fetiche!
“Nos conhecemos numa lan house onde  o Sr Z estava num dos computadores ao meu lado. Percebendo que olhava um site de adultos, começou a puxar conversa. Acabamos por trocar MSN e e-mails. Numa de nossas conversas me confidenciou que tinha vontade de ver a sua mulher transando com outro. Ele já havia tentando outras vezes, porém, sua esposa não aceitava sob qualquer hipótese. Depois de algumas conversas, combinamos de nos encontrar no centro da cidade. Moramos numa cidade do Noroeste Fluminense. Por ser ainda uma cidade onde muita gente se conhece procuramos nos encontrar num local bem discreto, sob sigilo absoluto. Na hora marcada ele estava lá.
Por eu não conhecer a sua esposa, o Sr Z me disse que eu poderia vê-la na loja em que ela trabalhava como balconista. Como se fosse um cliente poderia me aproximar e discretamente falar quem  eu era, pois ela já sabia alguma coisa a meu respeito, comentado por ele. Quando entrei na loja deparei como uma mulher branca, estatura mediana, cabelos negro, compridos, olhos esverdeados, entre outros atributos. Fui em sua direção  como se fosse pedir alguma informação. Levava nas mãos um livro pego aleatoriamente numa das prateleiras. Era a “deixa” para a minha apresentação ante a esposa do Zélio ( nome fictício, óbviamente), préviamente combinado entre ambos, poucos minutos antes do nosso encontro.
De forma discreta me aproximei do balcão onde a sra Cida atendia, a cumprimentei educadamente lhe dizendo que eu era o moço que o seu marido mandara conhece-la pessoalmente. Ela deu um sorriso, meio sem graça, porém aprovando a atitude do marido – o chamando de louco, que tava curiosa pra me conhecer, já que ele havia falado muito a meu respeito. Perguntou-me sobre a minha esposa. Tive a impressão que a Cida tinha acabado de mudar de ideia sobre troca de casais. Na verdade, ela estava aceitando que nós quatro nos encontrássemos à noite a fim de bater um papo sobre a possibilidade de um encontro para uma troca real. Ela estava vestida discretamente de forma que a roupa, ou melhor, o vestido, deixava ver a silhueta do seu bumbum. Ela propositalmente rebolava ao andar, deixando os adornos daquele rabo fluir despertando o meu tesão.
Nos encontramos por volta das 19 horas numa Praça, por sinal, muito movimentada – o que para nós se torna melhor, haja vista, se formos vistos por pessoas conhecidas nos deixa tranquilos – da nossa pequena cidade. Sentamos de frente um dos outros, afim de vermos se havia algum tipo de afinidade e empatia que permitisse que pudéssemos ir pra cama e brincar sem traumas ou qualquer problema de ciúmes, o que tem sido muito comum nos encontros de casais e swings que vemos por ai. Nós somos um casal aparentemente normal, eu moreno-índio; Liza, branca, cabocla. Somos 50tões, bem apessoados, gostamos de manter a forma, sem vícios ( a não ser gostar de fuder muito com pessoas gostosas e maduras). Após um bom diálogo com o casal. Saímos em busca do local préviamente combinado: um hotelzinho no centro da cidade. Aparentemente familiar, mas não impede que casais possam se encontrar ali somente para uma transa, porém já bem conhecido como uma espécie de “puteiro”. Essa a razão da escolha do amigo Z. O fetiche dele era ver a sua esposa sendo fodida por outro macho na sua frente num local com essa definição. Confesso que eu também tinha esse desejo. Foi um prato cheio pra nós dois, os maridos (risos).
Eles foram na frente, pois já haviam dormido ali outras vezes ( pois são de uma cidade vizinha e buscam prazeres do sexo em lugares onde são pouco conhecidos) e nos aguardaram na sala de estar do hotel. Chegamos  alguns poucos minutos depois. O atendente que era conivente com tudo o que acontecia lá dentro – o qual o Sr Z já havia tentado fazer um ménage com a participação dela, mas a Cida não aceitou – nos indicou o número do apartamento em que o casal estava. Isso depois de levar uma grana pra permitir que um só quarto fosse usado pelos quatro.
Entramos no interior do quarto onde haviam duas camas destinados a viajantes. Resolvemos uni-las e torna-las uma só, colocando-as no chão, lado a lado. Tudo isso para permitir que pudéssemos foder  bem gostoso, com muita bolinações. Logo tiramos a roupa. Minha esposa se chegou a mim começando a chupar meu caralho já duro e grosso com muita vontade. Vi quando a Cida ficou nua e mostro um belo corpo que dentro de instantes seria explorado gostosamente por mim. Liza, sabendo do meu desejo por Cida falou baixinho ao meu ouvido: “Vai lá, fode essa gata quarentona e gostosa do jeito que você quiser! Faz ela gozar bastante nessa pica maravilhosa. Enquanto eu vou fuder muito com o marido dela”. Eu prontamente respondi: “ Pode deixar, meu amor, você também vai ver eu socar com força e bombar muito esse cuzinho da Cida, enquanto vejo você gemer sentada no caralhão do Sr Z. Vai, chupa ele todo, goza pelo cuzinho com ele, deixa ele socar muito nessa buceta!”. Exclamei baixinho ao seu ouvido.
Me aproximei de Cida, em pé nos beijamos sofregamente – sentindo que ela tava com muito tesão em mim – com minhas mãos explorando aquele corpo branquinho, pele macia e tenra. Sentir o imenso calor do corpo daquela bela mulher acendeu a minha chama de tesão. Ela me punhetava, eu chupava os seus belos seios; meus dedos explorava a buceta quente, me fazendo sentir os poucos cabelos da vagina. O grêlo entumescido pedia pra ser chupado. O meu dedo percorria o rêgo do seu cuzinho piscante. Penetrei aquele buraquinho sentindo-a suspirar e gemer de prazer. Ela não aguentando de tanto tesão me pediu pra fazer um belo 69. Foi uma loucura sentir a língua quente e ávida da Cida. Ela engolia todo o meu cacete com muita vontade. A sua timidez inicial tinha ido pras cucúias!...
Da posição que eu estava dava pra ver a Liza dando uma bela chupada no imenso caralho do Z. Ela também chupava a buceta da minha esposa com uma fúria deliciosa ( também, não tem como não ser dessa forma: a buceta de Liza, minha esposa, tem um sabor inigualável! Adocicada, melosa, transbordante de líquido; além de um belo grêlo) que dava a impressão que ele iria devora a buceta dela por completo.
Eu e a Cida ficamos na posição papai-mamãe. Antes de penetra-la, roçava minha caceta sobre todo o seu corpo. Ela, por baixo de mim sentia o meu pau alisando toda a extensão do corpo. Passava minha pica no seu rosto (tudo com a permissão dela e do esposo), metia e tirava da sua boca, de forma delicada, sem machuca-la; passava nos seios, esfregava na barriga, descendo até a buceta onde eu dava belas pinceladas. Nos beijamos gostosamente enquanto ela pedia, quase implorando: “Me fode muito e gostoso,meu moreno safado!Quero que meta no meu cuzinho com carinho, mas, sem dó. Quero sentir você socando forte e bombando gostoso esse cuzinho que será totalmente teu agora. Moreno puto , sacana, imoral”. Acrescentou: “To adorando ver o Z fuder a tua mulher. Ela é muito bonita e gostosa. Toamara que ele foda o cuzinho dela também. Minha maior vontade era ver ele foder outra, ,mas me deixando à vontade pra sentir a pica de outro macho. Por isso, me fode muito, ok?”. Assenti com a cabeça e cumprindo o seu pedido enterrei com força a minha vara na buceta quente e sedenta da Cida. Ela levantando a pélvis me recebeu inteirinho dentro dela. Gemíamos com muito tesão aflorando.
Liza cavalgava loucamente com a buceta toda enterrada no pau do Z. Rebolava gostosamente. O Sr Z gemia alto quando bombava  com força. Via o pau dele deflorando a vagina da minha esposa. Eu tava adorando ver aquilo tudo. Sentíamos a respiração de cada um de nós. Dois casais embaralhados, trepando lado a lado.
Foi assim que uma explosão de gôzo e gemidos nos faziam urrar de prazer ao mesmo tempo nos jogou ao chão, exaustos e cansados.
Após um bom banho e um tempo para o descanso. Voltamos novamente a fuder com muita volúpia e desejo. Foi quando a Cida me intimou a fuder o seu cuzinho. Coloquei-a de quatro, penetrei-a com força, dei estocadas fortes, ela gritava e gemia rebolando com o meu caralho todo enfiado no rabo. Urramos quando gozamos juntos e despejei jatos de porra quente naquele cuzinho quente, cheiroso, gostoso. Foi nesse momento que vi  a cena que deu início a este conto real, verdadeiro: A Liza tava levando uma gostosa pirocada no cuzinho. Foi gostoso demais vê-la gozando tendo o cu invadido por uma pica grande, grossa, que não era a minha.”
Ficamos juntos,os quatro, nesse hotelzinho vulgar, das 20 às 00 horas. Foi a mais gostosa experiência que tivemos com um casal. Até hoje sentimos saudades.
Tivemos uma outra experiência com a participação da Cida – dessa vez sem o marido, embora o Sr Z soubesse. Levamos um amigo bem dotado para participar. Foi muito louco! Essa eu conto depois.
Aguardem!
Bjs do Casal Sex Life
Sann e Liza

Um comentário:

  1. QUERO COMER ESTA GOSTOSA NA FTE DO MARIDO, SOU NEGAO SARADO DA MANGUEIRA, RJ, CEL 7728-6868, DAR PRAZER A ELA, E FAZER SEU CORNINHO FELIZ EM VER TUA ESPOSA, GEMENDO, DELIRANDO E URRANDO DE TZÃO COM O MACHO NEGRO DA MANGUEIRA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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OS 10 MANDAMENTOS DO SWING

OS 10 MANDAMENTOS DO SWING:
1º - Usar sempre camisinha
2º - O casal que praticar swing tem que ter a cabeça feita, ser bem liberal e aproveitar aquele momento, que pode ser único.
3º - Nada de cobranças ou culpas entre o casal, só aproveitar o prazer.
4º - Cabe a cada casal sentir antes de partir para o swing, se é o que realmente desejam. Entender que o swing busca o prazer, a superação no casamento, a realização de novas fantasias, e nunca um lance de "culpa" ou justificativa para atos de ciúmes.
5º - Somar ao prazer de fazer sexo gostoso com um novo parceiro, de ver a mulher ou o marido fazendo sexo com outra pessoa.
6º - Durante a fase de correspondências, procurar se conhecer bem. Até ter confiança, enviar fotos, o número do tel.
7º - Evite no primeiro encontro a inibição ou qualquer tipo de obstáculo que possa pintar pelo fato de você estar na casa de alguém que você não conheça ou vice-versa.
8º - A sugestão do 1º encontro é sempre em locais públicos, nunca na casa de nenhum dos envolvidos. Segurança num lance de swing é fundamental.
9º - Acertada a 1ª experiência, ela pode ser a única. O melhor é procurar um motel ou uma casa de swing. Só se adquirir confiança leve o casal pra sua casa ou apartamento.
10º - se o casal tem alguma experiência e for transar com um casal que quer curtir o swing pela 1ª vez, cuidado redobrado. É importante que todas as fronteiras sejam demarcadas, todos os limites estabelecidos: ela faz sexo anal ou não? Ela faz sexo com outra mulher? Ele quer ter relação homossexual?

Essas recomendações são óbvias para casais que procuram prazer e devem ser seguidas a critério de cada casal ou praticante do swing.

LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO: