Desde o início me sentia temeroso quanto a determinadas
práticas do mundo liberal, embora soubesse da importância de cada uma delas na
vida das pessoas, principalmente na dos casais casados de verdade. Mas no fundo
havia uma vontade louca tomando conta de mim. A minha imaginação dava vazão para
o sublime desejo de realizar um ménage masculino, ou seja, ver a minha esposa
Liza dando pra outro na minha frente. Um misto de tesão e medo de não saber
como reagiria ao vê-la fodendo com outro cara. A Liza nãohavia aceitado a ideia
quando lhe falei sobre esse desejo. Disse-me que essa possibilidade era remota.
Portanto,não tive muita pressa. Muitas noites quase fiquei sem dormir, parecia
sonhar em ver Liza engolindo uma bela pica na buceta, no cuzinho e na boca.
Passado uns meses aconteceu que eu navegava na internet
quando em dado momento resolvi entrar na sala de bate papo de minha cidade. O
nick era convidativo, e isso chamou logo atenção de um grande número de homens
que estavam na sala. Um em particular me chamou
pra conversar em reservado. Senti
confiança nele mesmo considerando o fato dele ser de outra cidade. Era
vendedor-viajante, se encontrava em outro município a trabalho. Explicou-me,contudo,
que iria pernoitar num hotel na minha cidade. Comuniquei a minha esposa sobre o ocorrido. Ela meio hesitante aceitou se
encontrar com ele, mas sem nenhuma promessa de
que iríamos ficar juntos os três. Marcamos para as 19 horas um encontro
na Praça em frente a Rodoviária. Local muito movimentado possibilita que as coisas
aconteçam sem que haja a preocupação de alguém o reconheça,de alguma
forma. Enquanto agente se conhecia
melhor tomamos uma cerveja para descontrair e buscar afinidades, pois sem essa condição tudo fica mais difícil. A Liza
simpatizou com o nosso amigo vendedor a quem vou chamar de Paulo (nome
fictício). Ele nos pareceu discreto, educado, fino, elegante, de boa conversa.
Tinha quase a mesma idade nossa.
Decidimos que o encontro seria no hotel em que ele se
hospedara. O mesmo estava a menos de 20 metros à nossa frente. Local muito
conhecido e visado, apesar de extremamente familiar. Paulo combinaria com o
atendente do hotel que receberia um casal que iria fechar um negócio de venda
de alguns produtos da sua linha. Feito o acerto, ligaria pra nós avisando que
estava tudo certo. Depois de uns dez minutos podíamos entrar no hotel que o
recepcionista nos indicaria o apartamento que ele estava hospedado. O combinado
era que eu e o Paulo iríamos foder a
Liza ( a única condição de aceitar um ménage masculino é a minha participação
efetiva na transa), mas os deixaria à vontade fodendo a fim de tirar fotos e
filmar todo o nosso jogo sexual. A expectativa criada em torno desse encontro
nesse hotel deixou a Liza cheia de tesão e medo de alguém nos ver entrando naquele
estabelecimento durante a noite.
Recebemos o chamado pelo celular, depois de alguns minutos.
O coração da Liza começou a disparar entre o medo e o desejo. Paulo nos falou
que tinha dado tudo certo, portanto, já podíamos entrar e subir até o apartamento
dele.
Entramos rapidamente pelo corredor que parecia interminável,
tal era o nosso nervosismo. Num grande balcão o recepcionista nos disse que o
hóspede já estava nos esperando, que podíamos subir tranquilamente. A sensação
que sentimos naquele instante era que o atendente já sabia o que iria acontecer
ali. Paulo já estava acostumado a se hospedar
nesse hotel familiar (risos).
A minha esposa me confidenciou que tava com a buceta ardendo
de desejo e vontade de fuder. Queria logo realizar o meu desejo: trepar com
dois homens ao mesmo tempo. Além do mais, ver como eu reagiria vendo ela trepar
com outro macho na minha frente. Falei que por mim estava tudo bem. Ela poderia
ficar à vontade trepando. Ela sorriu no momento que subíamos rumo ao prazer
nosso década dia.
Paulo abriu a porta do seu apartamento nos convidando a
entrar e ficar à vontade. Beijou o rosto da Liza. Num impulso virou-se para
beijar a boca da Liza. Ela olhou para mim, eu fiz um sinal de positivo com a
cabeça (minha esposa só aceita fazer coisas diferentes com a minha permissão),
então ela se entregou ao beijo ardente e caloroso do amigo Paulo – já de pau
duro roçava na xana da Liza. Começava naquele momento lúdico a mais bela foda
que a minha esposa deu com outro macho. E que trepada!
Ficamos todos nus. Nesse instante o Paulo e eu abraçamos
minha mulher, deixando-a prensada roçando nela pela frente e por trás. Liza
gemia de tesão ao sentir a minha pica sendo esfregada na sua bundinha e o nosso
amigo tinha o pau sobre a buceta
depiladinha da esposa e puta. Fizemos um belo sanduiche...Logo me
afastei a fim de fotografar aquele momento, os dois aproveitaram para se chupar
com volúpia e desejo. Ela se ajoelhou e começou a sugar a pica do Paulo ( mesmo
não sendo uma pica consideravelmente grande, era grossa, tendo a cabeça grande,
tipo cogumelo, avermelhada); lambia o saco escrotal colocava as bolas toda na
boca, deixando o amigo louco de tesão. Ele a tomou nos braços, jogando- na
cama, abrindo as pernas dela enfiou a língua na sua fenda e começou a chupa-la
com toda volúpia. Liza gemia gostosamente ao sentir a língua quente do Paulo
dando leves mordidas no enorme grêlo que ela possui. Eu, com a pica totalmente
dura, tentava tirar fotos nos melhores ângulos sob a penumbra daquele quarto de
hotel que naquele momento exalava o puro odor do sexo. Num belo 69 eles se
chupavam. Era interessante ver minha esposa com a boca toda preenchida por um
cacete grosso e duro a querer invadir a sua garganta. Liza o engolia por
inteiro.
Eu quase gozando ao ver essa cena, filmava e tirava fotos.
Liza se posicionou de quatro esperando o momento em que
Paulo se preparava para penetra-la. A enorme buceta da Liza foi arregaçada pela
pica do amigo. Ela bombava com força; Ela gemia e se arrepiava a cada estocada que levava daquela
pica grossa. Logo entrei na brincadeira. Minha esposa abocanhou o meu caralho,
Paulo metia gostoso nela, nós a fodíamos. O prazer tomava conta da gente
naquele ambiente. Liza rebolava na vara do amigo, gritando que iria gozar.
Nesse momento os dois gozaram juntos. Eu despejava o meu líquido quente e
viscoso no rosto e na boca da minha gata.
Ele pediu pra que eu desse permissão e o deixasse meter na
bundinha dela. Ela permitiu que apenas ele pincelasse o seu buraquinho anal com
a cabeça da pica. Ela ficara com receio da grossura do seu membro que podia
arromba-la e machuca-la. Mesmo assim ele deu uma leve estocadas no cuzinho dela
fazendo-a gozar. Ele também gozou no cu da Liza. Descansamos um pouco, após
tomar um banho.
Voltamos a fuder com a Liza. Nesse momento, Paulo voltou a
fazer 69 com ela. Ao chupar a buceta inchada da minha esposa, pediu que eu
enfiasse meu cacete nela. Meti com força na xana dela. Ao bombar com força
senti que a minha pica passava sobre a língua do amigo que chupava minha mulher.
Não aguentando mais avisei que estava pra gozar. Liza mexia os quadris em
círculo num êxtase louco. Dei uma bela esporrada na buceta dela enquanto Paulo
a chupava. Vi quando gotas da minha porra escorreram pela boca do nosso amigo
fudedor, que a sorveu com prazer; e com prazer lambia a porra derramada na
buceta e a que saia do meu cacete. Ao mesmo tempo jorrava uma enorme quantidade
de porra na boca da minha gata. Gozamos os três ao mesmo tempo. Caímos para o
lado, totalmente exaustos.
Nos refizemos, após outro banho, e saímos do hotel. Do lado
de fora, na praça, tomamos uma cerveja bem gelada, e ali nos despedimos.
Estávamos realizados com o belo ménage que fizemos pela primeira vez. Gostamos
muito, porém, não havia a certeza que voltaríamos a realizar uma transa a três.
O nosso propósito foi realizar sempre a troca de casais. Ficamos amigos, mas jamais voltamos a transar.
Amigos seguidores, leitores.
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Gratos
Sann e Liza
Kzal Sex Life
Belo relato, mas fotos as fotos do encontro.
ResponderExcluirAbraços, Wagner
QUERO COMER ESTA GOSTOSA NA FTE DO MARIDO, SOU NEGAO SARADO DA MANGUEIRA, RJ, CEL 7728-6868, DAR PRAZER A ELA, E FAZER SEU CORNINHO FELIZ EM VER TUA ESPOSA, GEMENDO, DELIRANDO E URRANDO DE TZÃO COM O MACHO NEGRO DA MANGUEIRA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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